segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Jovens talentos na arte e na música por Júlia Nagata e Karol Martins



Blubell:


Blubell é cantora e compositora. Nasceu na cidade de São José do Rio Preto, interior do Estado de São Paulo, mas cresceu na capital, para onde foi ainda criança de colo. Desde 2006 desenvolve seu trabalho autoral. Antes disso, fez parte de bandas independentes, e participou de shows da big band paulistana Funk Como Le Gusta, além de emprestar a sua voz para jingles de comerciais de tv.

Seu primeiro álbum Slow Motion Ballet, lançado sob selo independente em 2006, trazia apenas composições da artista, exceto pela  versão de Junk de Paul McCartney. Slow Motion Ballet foi bem recebido pelas críticas, em jornais como a Folha de S. Paulo e o O Estado de S.Paulo e recebeu elogios de cantoras como Marisa Monte e Mallu Magalhães. 

Durante os anos que se seguiram à sua estréia como artista independente, ela desenvolveu paralelamente uma parceria com o quarteto de jazz À Deriva. Em 2009, a música "Chalala", composta por Blubell, foi tema de abertura da série Aline, da Rede Globo.

Em janeiro de 2011, Blubell lançou seu segundo disco, Eu Sou Do Tempo Em Que A Gente Se Telefonava pela YB Music. O CD tem participações de Baby do Brasil e de Tulipa Ruiz. A canção 'What If...' entrou para a trilha sonora do filme Bruna Surfistinha, lançada também em janeiro de 2011.

Em 24 de março de 2013 Blubell se apresentou no Auditório Ibirapuera, acompanhada pela banda Black Tie.

AMANDA CORONHA:

Jovem de 18 anos, carioca que agora está morando em Brasília. Ela faz vídeos no Youtube cantando músicas, fazendo cover. Ela canta muito bem! Aqui está o canal dela: http://www.youtube.com/user/amandinhacoronha/videos

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Jovens e as manifestações políticas por Laryssa Burga , Bruna Theodoro e Thatiely Rezende

                                            Jovens e as manifestações políticas

os caras pintadas:
Os caras-pintadas foi o nome pelo qual ficou conhecido o movimento estudantil brasileiro realizado no decorrer do ano de 1992 que teve, como objetivo principal, o impeachment do presidente do Brasil na época, Fernando Collor de Melo. O movimento baseou-se nas denúncias de corrupção que pesaram contra o presidente e, ainda, em suas medidas econômicas impopulares, e contou com a adesão de milhares de jovens em todo o país. O nome "caras-pintadas" referiu-se à principal forma de expressão e símbolo do movimento: as cores verde e amarelo pintadas no rosto dos manifestantes.
Origem:
As origens do movimento remontam ao final da década de 1980 e início da década de 1990, época em que os estudantes brasileiros, representados pela União Nacional dos Estudantes e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, tiveram grande protagonismo nas lutas sociais do país. Tal protagonismo deveu-se, sobretudo, às campanhas pela conquista do passe livre nos transportes e da meia-entrada nos cinemas, no âmbito da aprovação da lei orgânica dos municípios, consequência da promulgação recente da Constituição brasileira de 1988.
O governo de Collor:
O então presidente Fernando Collor de Mello havia chegado ao poder, em 1990, sob muitas críticas devido às interferências de grandes organizações empresariais na campanha presidencial. As frentes políticas, lideradas pelo Partido dos Trabalhadores e seu candidato derrotado nas eleições (Lula), alegaram, na época, que os resultados eleitorais haviam sido fruto de manipulação da opinião pública, com participação inclusive e principalmente da Rede Globo de Televisão.
No desenrolar do governo, o presidente Fernando Collor tomou diversas medidas de caráter anti-inflacionário, como mudança de moeda, criação impostos (IOF) e redução de incentivos, aumento de tarifas públicas, dentre outras, que ficaram conhecidas por "Plano Collor". A medida de maior repercussão foi o empréstimo compulsório ao governo de todo valor mantido na poupança que excedesse os 50 000 cruzeiros. A medida ficou conhecida popularmente como confisco da poupança, apesar de não se ter caracterizado tecnicamente um confisco, já que o dinheiro seria devolvido.
                                   MANIFESTAÇÕES POLÍTICAS E SOCIAS:
Houve uma série de manifestações políticas e tumultos sociais no país e muitas vezes estes eventos terminam com violência.
Muitas são as versões sobre as causas das manifestações que acontecem hoje em nosso país. O ser humano tem a necessidade, inclusive para manter a ordem psíquica, de dar sentido às experiências que vivencia. Nessa perspectiva surgem leituras políticas, sociais, econômicas, comportamentais sobre o movimento das massas que eclodiu nas ruas de nossas cidades.
Aparentemente de um dia para o outro, a população acordou para as injustiças e falcatruas que aconteciam há muito tempo em todo território nacional. Na verdade, um fenômeno dessa magnitude tem raízes em causas gestadas ao longo de muito tempo.
A internet, que parecia um grande mecanismo de alienação em nossa sociedade individualista, acabou produzindo um grande fenômeno de agrupamento social. E a descoberta da força que um grande grupo possui vem estimulando e ampliando as adesões de diversos segmentos nas manifestações. Assistimos agora, diariamente, centenas, de pessoas se manifestando por causas que no início não estavam presentes nas passeatas.
As manifestações não tem uma bandeira única, uma cara única, tem muitas caras e inclusive aqueles que escondem a cara. Esse fenômeno de múltiplas causas vem chamando a atenção e sendo considerado diferente de outros movimentos reivindicatórios que ocorreram em nossa história.
11 de julho é dia nacional de greves, paralisações e manifestações de rua:
Nosso país está sendo sacudido nas últimas semanas por grandes manifestações de rua. O povo está indo às ruas, com a juventude à frente, para cobrar nossa governante solução para as mazelas que afligem a vida de todos: além do transporte, saúde, educação, moradia, inflação, violência policial, corrupção, desmandos dos políticos, entre muitas outras.
A classe trabalhadora brasileira precisa ocupar o seu lugar nesta luta, entrar nela com todas as suas forças, de forma organizada, e em defesa de suas reivindicações. Somos parte e apoiamos as manifestações que estão nas ruas, apoiamos suas bandeiras. Precisamos com nossa ação, fortalecer esse processo de lutas e agregar às bandeiras das ruas, as reivindicações da nossa classe.
O dia 11 de julho foi definido pelas centrais sindicais – além da CSP-Condutas, a Força Sindical, CUT, CTB, UGT, NCST, CGTB, CSB – como um dia de greves, paralisações e manifestações de rua, para cobrar do governo e dos patrões o atendimento de nossas reivindicações:
- Reduzir o preço e melhorar a qualidade dos transportes coletivos;
- Mais investimentos na saúde e educação pública;
- Fim do fator previdenciário e aumento das aposentadorias;
- Redução da jornada de trabalho;
- Fim dos leilões das reservas de petróleo;
- Contra o PL 4330, da terceirização;
- Reforma Agrária

Tribos Urbanas por João Victor e Vinicius Montes

Tribos urbanas
O que são as tribos urbanas:
As tribos urbanas são constituídas de diversos grupos de pessoas com hábitos, estilos musicais comuns. Esses grupos são mais comuns nos centros urbanos. Alguns exemplos de tribos urbanas são:



OS PUNKS geralmente usam calças jeans justas, rasgadas, jaquetas de couro, coturnos, correntes, corte de cabelo moicano ou cabelo um pouco comprido.

TECNOSSEXUAL prefere usar todo seu tempo para explorar seu notebook, gosta de praticar esportes, preocupando-se com sua alimentação e com seu corpo, mas rejeita o uso de produtos de beleza e de cirurgias plásticas.

 O NERD geralmente vistos como antissociais e seus interesses são jogos, tecnologia, animes, HQs.

  
HIPPIE é um estilo de vida adotado por muitas pessoas nos anos 80 que leva em conta a paz e o amor, sexo drogas e rock n roll.

GEEKS é uma tribo diferente dos nerds, geeks se reúnem para falar de assuntos sobre games, últimos lançamentos da tecnologia, atualidades ou um novo smartphone.


OS CLUBBER curtem músicas eletrônicas, roupas atrevidas, para os clubbers o que importa é curtir o momento.









Conclusão

Concluímos que a tribo urbana é uma realidade cada vez mais atual na vida dos jovens de hoje. Observamos também que existem tribos mais radicais como os punks e tribos mais passivas como os hippies ou até tribos que falam de games e atualidades, existe tribo urbana para tudo quanto é tipo de hábitos, gêneros musicais, e valores culturais.